O presidente da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado disse, em declarações à TSF, que o caso da licenciatura de Miguel Relvas não tem um efeito contágio no prestígio do Ensino Superior.
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«Foi um caso tão identificado que, mesmo dentro da própria Universidade Lusófona, não me parece que esta situação ponha em causa o processo pedagógico e científico», afirmou João Redondo, considerando que não vê aqui um «efeito de contaminação».