O grande prémio de longa-metragem do festival de cinema Indie Lisboa 2013 foi atribuído a «Leviathan», de Lucien Castaing-Taylor e Véréna Paravel, uma coprodução britânica, norte-americana e francesa.
[youtube:wQxcfTZmob4]
O prémio de Distribuição TV Cine contemplou «Eles voltam», do brasileiro Marcelo Lordello, enquanto o prémio Digimaster, para melhor longa-metragem portuguesa, foi atribuído a «Lacrau», de João Vladimiro.
Nas curtas-metragens, o grande prémio contemplou «Da Vinci», de Yuri Ancarini, enquanto o filme de animação «Comme des Lapins», o documentário «Resistente» e os filmes de ficção «Noelia» e «El ruido de las estrelas me aturde» foram contemplados com menções honrosas.
O prémio Pixel Bunker, para a melhor curta-metragem portuguesa, contemplou «Gingers», de António da Silva, enquanto a menção honrosa foi atribuída a «Má raça», que também foi contemplado com o galardão novo talento FNAC.
Quanto ao prémio Novíssimos, foi atribuído a «Outro homem qualquer», do português Luís Soares.
O prémio Culturgest Pulsar do Mundo foi para «La chica del sur», do argentino José Luis García, e a menção honrosa foi atribuída a «Donauspital», do austríaco Nikolaus Geyrhalter.
O prémio Amnistia Internacional foi atribuído a «The Act of Killing», do dinamarquês Joshua Oppenheimer, e a menção honrosa a «The Devil», do francês Jean-Gabriel Pe"riot.
O prémio Árvores da Vida para filme português foi atribuído a «Lacrau», de João Vladimiro, e a menção honrosa a «Rhoma Acans», da portuguesa Leonor Teles.
«É o amor», de João Canijo, venceu o prémio TAP para longa-metragem portuguesa de ficção, enquanto o prémio TAP na categoria de documentário português foi para "Torres & Cometas", de Gonçalo Tocha.
Nos prémios atribuídos pelo público, os vencedores foram «Amsterdam Stories IUSA», na categoria de longa-metragem, «Le Libraire de Belfast» (curta-metragem) e «De Club van Lelijke Kinderen/O clube das crianças feias» (IndieJúnior).