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CGTP e UGT juntas no arranque da greve do metro de Lisboa

Global Imagens/Júlio Lobo Pimentel

Esta quinta-feira o metropolitano de Lisboa vai estar parado todo o dia. A Carris reforçou a oferta de alguns autocarros como alternativa.

O arranque do protesto foi assinalado com a presença dos líderes das duas centrais sindicais junto dos trabalhadores na subestação do Marquês de Pombal, em Lisboa.

Em declarações aos jornalistas, ambos os líderes sindicais disseram ter feito questão de estar presentes neste protesto porque consideram esta luta «justa».

Tanto Arménio Carlos como Carlos Silva dirigiram breves palavras aos cerca de 50 trabalhadores que se encontravam no local.

Arménio Carlos, da CGTP, sublinhou a importância da convergência entre sindicatos. Recorde-se que a greve do Metropolitano de Lisboa é convocada por sindicatos diferentes.

Já Carlos Silva, da UGT, aproveitou para antecipar um Junho muito interessante, numa referência à possibilidade de ser convocada para o próximo mês uma greve geral conjunta.

As duas centrais sindicais admitiram quarta-feira que o assunto está em cima da mesa, mas só na próxima semana deverá ser tomada uma decisão final.

Quer do lado da CGTP, quer do lado da UGT foi passada a mensagem da importância de esta greve do metro de Lisboa contar com a adesão dos vários sindicatos afetos às duas centrais sindicais, bem como de sindicatos independentes.

Quanto à greve do Metro, as estações estão encerradas esta quinta-feira e só reabrem na sexta-feira de manhã.

Redação