A Procuradoria-Geral da República (PGR) já abriu um inquérito para investigar a queixa do PS por alegadas escutas ilegais na sede nacional do partido, no Largo do Rato.
A queixa foi apresentada na sexta-feira e de imediato, a Procuradoria Geral da República mandou abrir um inquérito.
Numa nota enviada às redações, o gabinete de Joana Marques Vidal confirma que recebeu a queixa do chefe de gabinete de António José Seguro, por eventuais interceções nas comunicações do partido.
De imediato, foi ordenada a instauração de um inquérito. O Correio da Manhã que avançou a notícia, escreve que o PS tem dúvidas fundadas de acesso e intromissão ilegitima nas comunicações por telefone, internet ou outros meios técnicos na sede nacional, no largo do Rato, em Lisboa.
O PS confirma a queixa, que foi entregue no dia em que António José Seguro anunciou o fim das conversas para conseguir um compromisso de salvação nacional.
Mas fonte oficial do partido não adianta mais detalhes sobre o caso. Ao Correio da Manhã, o PS explica que se trata de um assunto delicado, que deve ser tratado apenas pela justiça.