A proposta de Orçamento de Estado que o Conselho de Ministros analisou ontem durante cerca de 12 horas, obrigando mesmo Passos Coelho a interromper as férias, está afinal a ser construída com base em cortes na despesa de 3,6 mil milhões de euros.
Publicidade
O valor é confirmado hoje pelo ministro adjunto. Miguel Poiares Maduro, em entrevista ao Sol, desmente que exista qualquer folga
e diz que não sabe de onde surgiu a ideia de que a despesa podia ser cortada em apenas dois milhões de euros quando é preciso um défice de 4 por cento.