Um torneio de pólo decorre até domingo na Tailândia: a competição faz-se num elefante em vez do cavalo.
Os "condutores" dos elefantes à frente e os jogadores na parte de trás, de calça branca e capacete de pólo, preparam-se para a cerimónia de bênção da equipa com um "guia espiritual de elefantes".
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Em seguida , as dez equipes internacionais defrontam-se, entre as quais os ex-All Blacks, da Nova Zelândia, que defrontarão uma equipe de transexuais - as famosas "Ladyboys" - vindas de toda a Ásia.
A adaptação aos gestos dos elefantes nem sempre é fácil para os jogadores tradicionais de pólo, que confessam as suas dificuldades.
«Os cavalos mexem-se mais rapidamente. Os elefantes não troteiam, o que nos surpreendeu. Pensámos que corriam um pouco. Mas não, eles limitam-se a andar lentamente», lamenta Steve Thompson, jogador do Dubai Academy Polo.