O líder do PS acusou o primeiro-ministro de ter uma palavra durante a campanha e outra fora, insistindo no corte das pensões como exemplo das duas faces de Pedro Passos Coelho.
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«Todos nós sabemos, infelizmente, do que vale a palavra do primeiro-ministro, sobretudo em campanhas eleitorais. Em abril de 2011, o PM disse que era contra o corte retroativo nas reformas porque isso seria o Estado a apropriar-se de dinheiro que não era seu», começou por dizer António José Seguro.
O líder do PS acrescentou que Passos Coelho «há 15 dias, aplicou um corte de dez por cento nessas pensões.