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Autarquia do Porto rejeita acusações de «perseguição política»

Teatro do Campo Alegre Direitos Reservados

Sobre o desepejo da Seiva Trupe do Teatro do Campo Alegre, Guilhermina Rego diz que a autarquia procedeu como se fosse com um habitante de um bairro social que não paga a renda.

A câmara do Porto rejeitou as acusações de «perseguição política» feitas pela Seiva Trupe, que foi despejada do Teatro do Campo Alegre por ter faltado ao pagamento de rendas em atraso.

Para a vereadora Guilhermina Rego, «não há lugar a perseguição política», uma vez que a autarquia «cumpriu aquilo que é efetivamente a lei».

«Assistiu-se a um incumprimento de um contrato e portanto entendeu a câmara, até por uma questão de justiça social», proceder a este despejo, adiantou.

A vereadora lembrou ainda que a autarquia se limitou a proceder da mesma forma como procederia com um habitante de um bairro social que não paga a renda.

«Sei que se comprometeram ao pagamento de 36 prestações mensais, estando neste momento em curso o ano de 2014, mais meio ano de 2013, porque estão sem pagar desde agosto.