A ministra brasileira do Ambiente diz que desapareceram mais de 580 mil hectares de árvores protegidas na Amazónia entre o verão de 2012 e o verão de 2013, uma área equivalente ao Algarve.
O governo brasileiro reconheceu que a taxa de desflorestação de Amazónia sofreu um aumento de 28 por cento num ano, após quatro anos de quebra no desaparecimento de floresta no "pulmão do mundo".
A ministra brasileira do Ambiente confirmou que desapareceram mais de 580 mil hectares de árvores protegidas na Amazónia entre o verão de 2012 e o verão de 2013, uma área equivalente ao Algarve.
Rejeitando as acusações dos ambientalistas, que culpam o novo código florestal do Brasil por esta situação, Izabella Teixeira assegurou que não houve desinvestimento na vigilância da Amazónia.
A titular brasileira da pasta do Ambiente adiantou ainda que esta desflorestação é obra de grupos organizados, fazendo uns dinheiro com a venda da madeira e outros querem ocupar a terra que fica disponível.
«São dinâmicas diferentes de desmatamento», concluiu Izabella Teixeira que prometeu trabalhar para combater a desflorestação nesta região, tendo também prometido apresentar números diferentes dos deste ano.