Desporto

Imprensa desportiva unânime nos elogios a Ronaldo

Cristiano Ronaldo Reuters/Pontus Lundahl/TT News Agency

Imagens de Cristiano Ronaldo a festejar os seus golos e elogios ao jogador português. É o que se encontra hoje nos desportivos portugueses e também nos principais jornais europeus de desporto.

A Gazzetta dello Sport afirma que Ronaldo foi imenso.

Em Espanha, o jogo entre Portugal e a Suécia merece, em alguns casos, mais destaque do que a partida amigável que a seleção de Del Bosque perdeu com a África do Sul. A Marca diz que Ronaldo foi omnipotente como Deus. «A Suécia assustou com os dois golos de Ibrahimovic mas só até ao momento em que apareceu o comandante».

O As considera que foi ao ritmo da Bola de Ouro que Cristiano levou Portugal ao Brasil.

O jornal o Jogo afirma que Ronaldo foi estratosférico, até Ibrahimovic aplaudiu o terceiro golo do capitão português, mas sublinha a exibição de outro jogador português. «Moutinho também foi magistral nos passes para dois golos».

A Bola diz que Ronaldo é o maior e destaca na primeira página uma declaração do jogador português: «Não tenho de dar respostas a ninguém. Sou eu, simplesmente».

O jornal Record lembra que a FIFA reabriu a votação para a escolha do melhor jogador do mundo. Um facto que poderá ajudar Ronaldo depois da exibição de ontem.

Entre os adversários do jogador português está Ribery. O francês não marcou na vitória por 3-0 sobre a Ucrânia mas esteve nas jogadas dos três golos.

A França, que tinha perdido por 2-0 em Kiev, também está no Mundial. Os jornais dizem que um dos golos franceses foi marcado em fora-de-jogo mas também consideram que o árbitro anulou um golo limpo de Benzema.

Com o apuramento da Grécia, que ontem empatou a um golo na Roménia, haverá três treinadores portugueses no campeonato do mundo. Fernando Santos junta-se a Carlos Queirós e Paulo Bento.

Para além dos jogos de apuramento para o Mundial, os desportivos lembram também a decisão da justiça desportiva conhecida ontem. Jorge Jesus foi suspenso por 30 dias. O treinador do Benfica falha quatro jogos por lesão da boa honra e reputação. Em causa estão ainda os incidentes no final do jogo com o Vitória de Guimarães.