O vice-primeiro-ministro compara os exportadores portugueses aos navegadores dos Descobrimentos dos séculos XV e XVI, sublinhando que são um enorme motivo de orgulho para o país.
No passado, eram as caravelas; na atualidade levam apenas os passaportes, os tablets, a competência e o "know-how".
Os empresáros portugueses procuram ultrapassar os dias sombrios do presente e contornar o Cabo das Tormentas.
«Eu costumo dizer que o Portugal exportador é uma boa continuação do Portugal navegador. Na verdade, quando começou a expansão portuguesa, Portugal tinha vivido um período dificílimo da sua história e nós vivemos dias muito sombrios nos últimos anos», disse.
«As exportações foram e serão uma luz que vai à frente para ultrapassar esse período», acrescentou.
Paulo Portas considerou que as semelhanças são evidentes e o denominador comum é o verbo «arriscar».
O vice-primeiro-ministro disse ainda que, neste campo das exportações, Portugal está a surpreender o mundo, realçando que as empresas exportadoras são o orgulho de Portugal.