Paulo Portas recusou, esta tarde, fazer qualquer comentário sobre um eventual chumbo do TC ao regime de convergência de pensões entre público e privado.
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O vice-primeiro ministro considerou que, ao responder perante a insistência dos deputados da oposição, a resposta estaria sujeita a ser interpretada como uma pressão aos juízes do Palácio Ratton.
A questão partiu do deputado Miguel Tiago, do PCP.