O jogo entre o Atlético Paranaense e o Vasco da Gama esteve interrompido devido a graves confrontos entre adeptos das duas equipas durante a primeira parte. Até ao momento, há a existência de três feridos graves.
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Os incidentes começaram na Arena de Joinville alguns minutos depois de o Atlético Paranaense ter marcado o primeiro golo do jogo, tendo a paretida sido interrompida e sido reatada apenas 75 minutos depois.
Decorria o minuto 17 quando os adeptos rivais iniciaram os confrontos, sem polícia para os separar, tendo os corpo de segurança que se encontrava no exterior do estádio chegado mais tarde.
As imagens de violência transmitidas pela televisão mostram, inclusivamente, adeptos caídos no chão a ser violentamente agredidos: a polícia de choque entrou, fez disparos com balas de borracha e dispersou a multidão - ainda assim, houve quem mantivesse as agressões e só novos disparos afastaram os prevaricadores.
Segundo a Folha de São Paulo, o comandante da polícia militar, Adilson Moreira, disse que a segurança privada do anfitrião é que deveria ter lidado com a situação, uma vez que «há um entendimento no Ministério Público e da PM de que em evento privado a segurança é privada. A PM faz o seu trabalho no exterior do estádio».
«São 160 policias militares dentro do estádio e alguns na parte de fora. Além disso, há 80 seguranças privados da empresa contratada pelo Atlético Paranaense. O que sucedeu poderia também ter acontecido com o nosso policiamento. Esse tipo de adepto quando quer lutar, vem para os estádios», completou.