Coincidindo com a greve da polícia na Argentina, registaram-se em várias cidades pilhagens. O jornal "Clarín" diz que até agora já morreram nove pessoas.
O balanço da semana que já leva a greve da polícia ascende a nove mortes, centenas de feridos e dezenas de detenções provocadas pelas pilhagens, uma prática comum na Argentina, país que sofre uma forte inflação, desde os anos 1980.
Há registo de distúrbios, com pilhagens em Córdoba, mas várias cidades, incluindo Buenos Aires, tiveram idênticos problemas.
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O governo argentino considera quer a opção pela sindicalização dos polícias quer esta greve em concreto como ilegais. Mas a falta de policiamento tem sido aproveitada para pilhar sobretudo lojas em várias cidades, sobretudo do norte do país.
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Uma fonte do Governo local da província de Chaco, no nordeste, afirmou que morreram três pessoas que se pensa terem participado nas pilhagens e um comissário adjunto da polícia.