O sindicato que representa os trabalhadores da Groundforce acusa a empresa de estar a tentar furar a greve utilizando chefias ou contratando outras empresas.
Esta véspera de Natal verificam-se atrasos nos voos ou por causa da greve ou devido ao mau tempo, mas a Groundforce espera que todas as ligações se realizem sem dificuldades de maior.
O sindicato acusa a empresa de estar a recrutar chefias para assegurarem o trabalho dos funcionários em greve.
Já o porta-voz da Groundforce, Fernando Faleiro, desmente a contratação de outras empresas para cumprir serviços, mas admite que todos os recursos da empresa estão a ser utilizados.
Os trabalhadores da Groundforce contestam a reorganização do tempo de trabalho que para o SITAVA se traduz na imposição de horários de nove e dez horas.
A adesão à greve dos funcionários da Groundforce está a ter uma adesão de 26,5 por cento, diz a empresa, contrariando os 90 por cento de adesão avançados pelo sindicato dos trabalhadores dos aeroportos.