Desporto

Olhanense regressa aos triunfos cinco jogos depois

O Olhanense regressou aos triunfos cinco jogos depois ao bater o Gil Vicente por 2-1. Já o V. Setúbal goleou em casa o P. Ferreira por 4-0, com todos os golos a surgirem na segunda parte.

O Olhanense regressou, este domingo, aos triunfos cinco jogos depois, graças a um triunfo caseiro sobre o Gil Vicente por 2-1, vitória apenas garantida no último minuto.

A equipa algarvia poderia ter chegado ao golo logo no minuto inicial com Dionisi a não aproveitar um erro de Halisson, tendo ficado em inferioridade numérica ao minuto 14, após a expulsão do nigeriano Obodo.

Perante um Gil Vicente inofensivo em termos atacantes, o Olhanense dispôs inclusivamente de duas boas oportunidades para inaugurar o marcador, ainda na primeira parte.

No segundo tempo, o Gil Vicente esteve perto do golo, com um remate à barra de César Peixoto aos 58 minutos, mas foi o Olhanense que chegou à vantagem na marcação de uma grande penalidade aos 62 minutos, por Dionisi, após um lance que colocou as duas equipas a jogar com menos um elemento.

Depois de Dionisi ter estado perto de marcar o 2-0, aos 70 minutos, a formação de Barcelos respondeu com a igualdade aos 76 minutos por Hugo Vieira.

Os minutos finais acabaram por pertencer aos algarvios, que depois das ameaças de Dionisi e Jander, acabaram por garantir os três pontos por Paulo Sérgio ao minuto 90.

Por seu lado, o V. Setúbal ascendeu ao nono lugar da classificação da Liga, ao bater o P. Ferreira, que assim ficou isolado na última posição da classificação.

Os sadinos, que dominaram o primeiro tempo, chegaram à vantagem graças a um autogolo de Tony aos 46 minutos, na sequência de um cruzamento de Zequinha, que se estreou a titular.

Zequinha, com um remate forte aos 56 minutos sem hipóteses para Degra ampliou a vantagem dos sadinos, que chegaram sem surpresa, ao terceiro golo aos 67 minutos, por Rafael Martins.

Ricardo Horta fixou o resultado final aos 73 na conversão de uma grande penalidade, na sequência de um corte com a mão de Flávio Boaventura na grande área pacense.