O acordo foi assinado em outubro de 2012 com o Ministério da Saúde, mas a FNAM garante que há muitos médicos que não conseguem passar das 35 para as 40 horas de trabalho por semana.
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Merlinde Madureira, da Federação Nacional dos Médicos, diz que o que foi acordado com o Governo não está na prática e em muitos casos a ser aplicado.
A culpa será então, diz a FNAM, dos hospitais, da Associação Portuguesa de Economia da Saúde (APES) e das administrações regionais de saude e não dos serviços centrais do ministério de Paulo Macedo, sublinha a sindicalista Merlinde Madureira.
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Se as respostas continuarem a nao aparecer, a Federação dos Médicos admite avançar com uma açao em tribunal.