O défice ficou nos 825 milhões de euros até março, tendo a receita fiscal aumentado quase 370 milhões de euros, ou seja, 4,5 por cento, em relação ao mesmo período de 2013.
O défice no primeiro trimestre de 2014 ficou quase 850 milhões de euros abaixo do limite imposto pela troika e mais de 500 milhões de euros abaixo do valor de há um ano.
Segundo o Governo, o défice ficou nos 825 milhões de euros até março, tendo a receita fiscal aumentado quase 370 milhões de euros, ou seja, 4,5 por cento, em relação ao mesmo período de 2013.
Os impostos diretos aumentaram quase oito por cento, enquanto que os indiretos renderam mais 2,2 por cento.
O IVA cresceu 2,4 por cento e atingiu quase 3600o milhões de euros. O Imposto sobre Veículos subiu mais de 36 por cento e o Imposto Único de Circulação valorizou mais 26 por cento.
A receita de IRS aumentou perto de dez por cento e a de IRC caiu quase nove por cento, ao passo que as contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE cresceram 12,3 por cento.
A despesa cresceu dois por cento, devido aos juros da dívida, que aumentaram 19 por cento, enquanto que os custos com o pessoal caíram 2,2 por cento.
Em subsídios de desemprego, o Estado desembolsou menos 12,6 por cento, tendo esta despesa caído para os 640 milhões de euros.