Houve champanhe do melhor na despedida da "troika". Paulo Rangel e Nuno Melo pela coligação Aliança Portugal fizeram um brinde que serviu também para agradecer ao esforço dos portugueses.
A garrafa de espumante já tinha sido comprada há dias. Um espumante Czar, especial, com a promessa de que ia ser aberto à meia-noite.
Nuno Melo, vice-presidente do CDS, partido que sempre chamou protetorado à "troika" assumiu as rédeas da comemoração.
Agradeceu ao povo português e por isso diz que fez questão de celebrar junto do povo.
Ao lado de Melo, estava Paulo Rangel e lá se fez o brinde, com as juras de que não se tratava de uma ação de campanha, mas de uma celebração por Portugal. Só não se ouviu o tradicional tchim-tchim... porque foi feito em copos de plástico.