Se os colégios tiverem menos 44 turmas, a tutela compromete-se a atribuir um financiamento de pouco mais de 80 mil euros por ano, contudo, se abrirem menos 64 turmas, o financiamento irá manter-se nos 81 mil euros.
O Governo pretende cortar o financiamento a 64 turmas de colégios privados com contrato de associação com o Estado no próximo ano letivo, o que poderá resultar numa poupança de cerca de cinco milhões de euros.
Em comunicado, o Ministério da Educação justificou esta decisão ao assinalar que são cada vez menos os alunos inscritos no sistema de ensino.
O ministério liderado por Nuno Crato adiantou ainda que se não for possível cortar o financiamento a estas 64 turmas, haverá uma penalização neste financiamento.
Se os colégios tiverem menos 44 turmas, a tutela compromete-se a atribuir um financiamento de pouco mais de 80 mil euros por ano, menos mil que no último ano letivo, contudo, se abrirem menos 64 turmas, o financiamento irá manter-se nos 81 mil euros.
Nuno Crato disse ainda que o acordo a que chegou com a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo vai permitir cumprir o objetivo de redução da despesa com contratos de associação, tal como está referido no Documento de Estratégia Orçamental.