João Louceiro, da Fenprof, diz que «todos as escolas e possíveis candidatos foram apanhados de surpresa». Adalmiro da Fonseca entende que o Ministério da Educação tem tido o «mau costume» de dar estas notícias pelos meios de comunicação social.
A Fenprof acusa o Ministério da Educação de agir pela «calada da noite» ao marcar a avaliação dos professores que não fizeram exame em dezembro para 22 de julho.
João Louceiro adiantou que a Fenprof está a analisar o despacho em que consta esta decisão e está já marcada uma «reunião de emergência» do secretariado nacional deste sindicato.
«Todas as escolas e os possíveis candidatos foram apanhados de surpresa», acrescentou este dirigente da Fenprof, que garante que o sindicato irá reagir a esta situação esta quinta-feira à tarde.
O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos de Escola também diz ter sido apanhada de surpresa com esta decisão.
Adalmiro da Fonseca lembrou ainda que o Ministério da Educação tem tido o «mau costume» de dar estas notícias pelos meios de comunicação social, «o que não é nada agradável».
Também ouvido pela TSF, este dirigente considerou que este concurso de professores só será possível se os docentes não tiverem férias.