A Comissão de Acompanhamento do Hospital de Peniche vem a Lisboa entregar em mão uma carta ao ministro Paulo Macedo depois de três anos de silêncio do Governo sobre a questão.
O presidente da câmara de Peniche exige garantias de que o Ministério da Saúde não vai fechar o Serviço de Urgência Básica do hospital local, isto depois de três anos de silêncio do Governo sobre a questão.
Por esta razão, a Comissão de Acompanhamento do Hospital de Peniche vem a Lisboa entregar em mão uma carta ao ministro Paulo Macedo, após pedidos desde 2011 para que a tutela receba esta comissão.
«Quando Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé», sublinhou António José Correia, que pretende «intervenções de qualificação no Hospital e, concretamente, no Serviço de Urgência Básica».
Com estas intervenções, o autarca de Peniche pretende melhorar as condições de atendimento para que os habitantes da cidade não venham a usar outros hospitais.