Os pequenos subscritores do BES vão apresentar uma participação criminal na Procuradoria Geral da República por considerarem que foram vítimas de burla.
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De acordo com, Miguel Reis, advogado dos pequenos accionistas, a queixa, que vai ser apresentada nos próximos dias, surge na sequência de outras medidas já anunciadas.
Ontem deu entrada no Tribunal da Comarca de Lisboa uma acção para proibir a venda dos activos do BES. Os clientes querem ainda que o edifício do banco em Lisboa fique desocupado para permitir a realização de uma perícia judicial às escritas do BES e do Novo Banco.