Algumas medidas para poupar combustível: acabam os botes salva-vidas nos voos que sobrevoam terra, haverá menos águas nos tanques e o entretenimento será feito por tablets.
Um artigo da Exame (brasileira), a partir de um texto da Bloomberg, cita o antigo CEO da American Airlines, Bob Crandall, que dizia que retirar uma única azeitona das refeições servidas aos passageiros gerava uma economia de US$ 40.000 em combustível para a companhia aérea.
O presidente da Qantas Airways, Alan Joyce, tem um plano para consolidar a companhia na rota dos lucros. «Pequenas mudanças totalizam milhões de dólares», disse Gareth Evans, diretor financeiro da Qantas.
Na classe executiva, Joyce quer colocar assentos totalmente reclináveis, que permitirão que os passageiros estejam deitados durante a descolagem e a aterragem.
Na classe económica, a aposta é ter mais mais lugares. Mas a Qantas também eliminou a primeira classe da maioria dos Boeing 747, o que permitiu ganhar 52 assentos, por exemplo.
Para poupar no peso, a companhia vai retirar os botes salva-vidas feitos de borracha dos 38 aviões que cobrem rotas domésticas e que não sobrevoam a água.