Casaram há quatro anos, a primeira filha nasceu há seis meses. O segundo filho já está planeado para breve. Rita e Catarina não abdicam do projeto de vida em comum, apesar da lei não lhes reconhecer os mesmos direitos parentais.
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Elas sempre quiseram ter filhos biológicos e só o conseguiram com recurso a uma clínica em Espanha e a um dador anónimo. Em Portugal a lei não só não lhes reconhece os mesmos direitos parentais como não dá acesso às técnicas de procriação medicamente assistida.
Na conversa com a jornalista Teresa Dias Mendes fica-se a perceber que não há expectativas de mudança para esta quinta-feira e Rita Paulos, que não é a mãe biológica da filha, lembra que os direitos das crianças são ignorados neste jogo político.