«Não foi feita prova de que Kate e Gerry MacCann se encontrem destruídos dos pontos de vista moral, social e ético. Do ponto de vista familiar a prova revelou um esforço bem-sucedido de coesão e entreajuda», refere a juíza.
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«Do ponto de vista sentimental/emocional não é credível que as sequelas dos factos destes autos vão ao ponto da destruição ou muito além da dor provocada pelo desaparecimento da filha», diz ainda a juiza.