Vida

Não, a sua filha não se pode chamar Nutella

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A decisão é do juiz da cidade francesa de Valenciennes que disse aos progenitores que não podem dar o nome 'Nutella' à filha porque «é a marca de um creme de barrar». Uma avaliação que tem de ser feito muitas vezes em conservatórias e tribunais em todo o mundo. Há quem queira chama aos filhos 'anal', 'Rainha Vitória' e '.'. Mas há mais. Até em Portugal.

'Robocop', 'Escroto', 'Exterminador Implacável', 'Burger King' e 'Virgem'. Todos são nomes que estiveram para ser atribuídos a recém-nascidos. Era essa a vontade dos pais, mas o registo de nascimentos do estado de Sonora no México não deixou.

Na Nova Zelândia também há pais com demasiada criatividade. Foi lá que foram chumbados os nomes 'Majestade', 'Rainha Vitória', 'Anal', '.', 'Lúcifer' e 'Máfia Sem Medo' [Mafia No Fear, no original]. Foi também lá que aos nove anos de idade, a menina "Talula Does The Hula From Hawaii" [qualquer coisa como 'Tatula Faz o Hula do Havai'], teve de mudar de nome.

Em 2007, a Venezuela, decidiu criar uma lei que proíbe nomes que ou «ridicularizam, ou são extravagantes ou difíceis de pronunciar». A legislação foi redigida depois de numas eleições locais ter sido notícia a existência de dois 'Super-homem'.

De sublinhar que em Portugal também há regras sobre o nome a dar às crianças. Os aprovados (e muitos não aprovados) estão nesta lista. Aos pais mais 'roqueiros' fica já o aviso que 'Jimmy ' e 'Hendrix' já foram reprovados e estão entre os nomes proibidos.