É um projeto europeu coordenado pela Academia Militar da Bélgica. Em Portugal estão envolvidos investigadores do Instituto de Sistemas e Robótica da Universidade de Coimbra. O objetivo é criarem e aperfeiçoarem tecnologias para a deteção de minas.
Lino Marques, coordenador da equipa portuguesa, revela que o robot em que se encontram a trabalhar foi ganho através de um concurso de ideias lançado por uma empresa do Canadá.
Os investigadores estão a transformá-lo com a inclusão de mecanismos para deteção de metais, radares de penetração do solo, sensores de visão e laser para que possa autonomamente detetar engenhos explosivos.
O projeto é financiado em 15 milhões de euros pela União Europeia e inclui 26 parceiros. Estima-se que em todo o mundo haja ainda 70 países com 100 milhões de minas no subsolo.