Não é conhecida mais nenhuma mulher taxista num país onde muitos acreditam que as mulheres não podem conduzir
Publicidade
Sara Bahayi contou ao Washington Post que já teve que conduzir uns clientes a uma zona controlada pelos talibãs - onde muitos taxistas, homens, se recusam a ir.
Mais recentemente, transportou um homem que acreditava que as mulheres não podem conduzir, por motivos religiosos.
Publicidade
Ouvir bocas, ser provocada, receber ameaças ou, no mínimo, ser olhada com condescendência é o dia desta taxista.
Sara tem 38 anos, é solteira, conduz uma Toyota Corolla e ganha entre 10 e 20 dólares por dia.