Os britânicos Royal Blood vão atuar esta noite, em Portugal, depois de um concerto desmarcado no ano passado, devido a questões de saúde. A TSF falou com o vocalista Mike Kerr sobre o disco de estreia, os prémios e outras curiosidades desta banda rock.
Os Royal Blood são compostos por dois elementos: o baterista Ben Tatcher e o baixista e vocalista Mike Kerr.
Mike usa o baixo também como se fosse a guitarra que não há nos Royal Blood, e esta é uma das curiosidades da banda.
A estreia, em 2014, com o álbum homónimo não podia ter sido mais auspiciosa. Os sons pesados da banda de Worthington, no sul de Inglaterra, chegaram a muitos tops e até ao 1º lugar de alguns e o trabalho de estreia ganhou vários prémios e nomeações como o conceituado Mercury Prize.
Nos Brit Awards, foi considerado o melhor álbum britânico de 2014. Os elogios que têm recebido chegam de todo o lado, mas alguns são especiais, como do ídolo Jimmy Paige que lhes entregou em mão o prémio da indústria musical britânica.
Mike e Ben tocaram em várias bandas até descobrirem que os dois bastavam. Formaram os Royal Blood e a química entre os dois músicos gerou um conjunto de canções explosivas e aclamadas.
Sobem agora ao palco do Coliseu dos Recreios, depois de terem cancelado um primeiro espectáculo em novembro, devido a questões de saúde de um dos elementos.
A primeira parte dos Royal Blood está entregue aos Bad Breeding a partir das 21 horas, no Coliseu dos Recreios em Lisboa.