Juntaram-se os dois em Guimarães para formalizar a parceria para as próximas eleições e para festejar 1 ano da saída da troika de Portugal.
Primeiro, falou Portas. Depois Passos.
O presidente do PSD garantiu que a coligação não entra no leilão das promessas fáceis, ilusões ou facilidades, assegurou responsabilidade, prudência e exigência e criticou quem acha que tem "um direito natural a governar". O líder do CDS disse que a coligação só existe pelos portugueses.
"As pessoas sabem com o que podem contar da nossa parte: com responsabilidade, com prudência, com exigência. É desta massa que será feita a recuperação do nosso país", enfatizou Passos.
O primeiro-ministro deixou ainda uma palavra para o PS liderado por António Costa, sublinhando que "muitos meses depois de ação do Governo e de ação da nova oposição parece que pela oposição se começa a perguntar se a vitória está assim tão adquirida".
Já Portas explicou as razões da coligação: "PSD e CDS são dois partidos fundadores da democracia, têm valores próprios e princípios diferentes e assim sempre será. Só um facto verdadeiramente importante, uma razão cima de todas as outras fundamenta esta coligação. Esse facto e essa razão é Portugal, é os portugueses".