Música

Apple Music é a resposta da Apple à concorrência do Spotify

Tim Cook, patrão da Apple Robert Galbraith / Reuters

A marca americana que, com o iPod e o iTunes, mudou a forma como a música é distribuída adapta-se agora aos novos tempos e apresenta o "streaming" do Apple Music.

Em dia de abertura da convenção WWDC15, em que mostrou muitas novidades, a Apple deixou para o fim a maior de todas, o Apple Music.

Numa altura em que a compra de discos está a perder vigor com o "streaming" a angariar cada vez mais clientes, a marca da maçã mostra a sua alternativa a serviços como o Spotify, o Tidal ou o Pandora, entre outros.

Como é habitual com a Apple, e ao contrário da maioria dos concorrentes, o Apple Music não vai ter versão gratuita. Haverá, no entanto, um período de três meses em que os utilizadores não pagarão. Depois disso, e os preços revelados até agora são apenas para os Estados Unidos, vai custar 9,99 euros por mês.

O Apple Music vai estar disponível a 30 de junho em mais de 100 países mas a Apple não detalhou se Portugal será um dos contemplados.

O que foi anunciado é que o serviço estará, numa primeira fase, disponível apenas nos iPhones, iPads e iPods touch. Mais tarde, no outono, e porque "todos merecem a melhor música" o Apple Music vai chegar ao Android e Windows.