Os números da proposta "azul e branca", a iminente chegada de Maxi ao Dragão e o regresso de Wolfswinkel a Alvalade, são temas da revista de imprensa desportiva.
Depois da contratação mais cara de sempre, o francês Imbula, o FC Porto prepara-se para oferecer o maior salário da história do futebol português.
O "Diário de Notícias" adianta que os "azuis e brancos" ofereceram a Casillas cinco milhões de euros por ano. O guarda-redes ganha atualmente 7 milhões e meio. O Real Madrid , se o negócio se concretizar, pagará a diferença.
O jornal "Marca" fez as contas e adianta que o "adeus de Casillas custa ao Real Madrid 15 milhões de euros".
Os jornais garantem que a vontade de Casillas é mesmo jogar no FC Porto e, segundo "O Jogo", o internacional espanhol já confidenciou isso mesmo a algumas pessoas do seu círculo próximo.
Também a caminho do FC Porto está Maxi Pereira.
O jornal "A Bola" revela que o defesa uruguaio deverá ser apresentado amanhã no Dragão. O antigo jogador do Benfica vai assinar um contrato válido por 4 temporadas. Por época Maxi Pereira vai receber quatro milhões de euros.
Já esta manhã, o FC Porto anunciou através da "newsletter" oficial que Silvestre Varela renovou por três anos e vai integrar o plantel de Lopetegui.
Wolfswinkel está muito perto de regressar a Alvalade. "A Bola" adianta que já há acordo entre o Sporting e o Norwich. Só falta o entendimento com o avançado holandês de 26 anos.
O Sporting deve pagar cerca de 5 milhões de euros. Há dois anos o Norwich investiu dez milhões de euros para contratar Wolfswinkel.
As negociações entre o Benfica e o Atlético de Madrid para a venda de Nico Gaitán prosseguem.
A última proposta dos encarnados , segundo o "Record", admite a transferência do argentino por 30 milhões de euros mais metade do passe de Pizzi e ainda o médio argentino Ángel Correa.
"O Jogo" lembra que o Atlético tem dinheiro para contratar Gaitán porque acabou de vender o turco Arda Turan ao Barcelona por 34 milhões de euros.
Vítor Pereira falou aos três diários desportivos para contestar o sorteio dos árbitros e para se defender da acusação de ter exercido pressão sobre alguns juízes. Ao "O Jogo", Vítor Pereira considera que dizer a um árbitro para fazer um bom trabalho "é um voto de confiança e um fator de estímulo".
Em declarações ao jornal "A Bola", o presidente do Conselho de Arbitragem afirma que com o sorteio "a verdade desportiva fica em causa". No "Record" acrescenta que "não há razões para se demitir".