O Templo de Bel foi o segundo a ser destruído. Antes já o de Baal Shamin tinha sido arrasado por explosivos. Palmira simboliza tudo o que o "Estado Islâmico" abomina.
Tolerâcia e multiculturalidade. Serão duas das melhores características para definir a essência de Palmira, a cidade, considerada Património da Humanidade pela UNESCO, que o "Estado Islâmico" tomou desde maio de 2015, e promete "desfigurar" em nome do fanatismo religioso.
Esta segunda-feira a ONU confirmou a destruição do edifício principal e das colunas adjacentes do Templo de Bel, o segundo a ser destruído, depois do templo de Baal Shamin.
Palmira já foi, em tempos, considerado um dos maiores e mais ricos locais do mundo, no século II teria vários milhares de habitantes e era um centro de comércio, exemplo de integração cultural e de tolerância religiosa.