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Em Madaya há três médicos para 40 mil pessoas

Reuters

Profissionais da saúde fazem o que podem sem qualquer equipamento ou medicamento.

Elizabeth Hoff, representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Damasco diz que houve notícias de que a cidade tinha um hospital de campanha, mas isso é um mito.

A representante da OMS garante que a frustração dos médicos é grande e por isso a organização mundial de saúde vai formar voluntários do Crescente Vermelho para os ajudar as que, para já, a situação é grave.

A representante da OMS levou bastante ajuda médica mas é preciso mais. Quinta-feira o comboio humanitário volta a Madaya e a outras duas cidades cercadas, embora as estimativas apontem para mais 13 localidades na mesma situação.