O governo anunciou que a intenção está já prevista no Orçamento de Estado para 2016.
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Na assembleia da República, e perante uma plateia de trabalhadores do Metro e da Carris, Pedro Nuno Santos, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, confirmou a intenção, rejeitando as acusações da direita que se trata de "uma corrida" entre os partidos que apoiam o governo para reverter decisões do anterior executivo PSD/CDS.
A confirmação da reposição dos complementos de pensões a estes trabalhadores surgiu no debate das propostas do PCP e do Bloco de Esquerda e uma recomendação do PS.
Os suplementos de reforma foram suspensos durante a intervenção da troika. A sua reposição tinha sido uma promessa do PS em campanha eleitoral.
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