Gianni Infantino liderou a primeira ronda mas ficou muito longe de uma maioria de dois terços, o mínimo exigido para ser eleito presidente à primeira volta.
As eleições para a presidência da FIFA, organismo regulador do futebol mundial, vão a uma segunda volta, após nenhum dos quatro candidatos ter recebido os dois terços dos votos necessários para a eleição direta.
Na primeira volta, o ítalo-suíço Gianni Infantino, secretário-geral da UEFA, foi o mais votado, com 88, seguido de Salman bin Ebrahim al-Khalifa (85), do Barhain, do príncipe jordano Ali bin al Hussein (27) e do francês Jérôme Champagne (sete).
A partir da segunda volta, um candidato apenas precisará uma maioria simples, ou seja, de 50 por cento mais um voto (104) para ser eleito o nono presidente da história da FIFA, sucedendo a Joseph Blatter, que, após 17 anos no cargo, deixou a liderança no seguimento de um escândalo de corrupção, acabando mesmo por ser suspenso por seis anos.