É uma exigência da Comissão Europeia para o caso de a instituição não ser vendida até ao final do ano.
O Novo Banco pode ter de dispensar mais 500 trabalhadores, caso a instituição não seja vendida até ao final do ano, avança o Jornal de Negócios.
Trata-se de uma decisão da comissária europeia da concorrência, divulgada quinta-feira no site da Comissão.
Até agora, o Novo Banco reduziu mil postos de trabalho. Um novo que pode aumentar para 1500.
A Comissão Europeia quer também um corte maior na despesa - 250 milhões, em vez dos 150 da meta anterior. E o banco terá de fechar mais 100 balcões.
O Jornal de Negócios escreve ainda que as novas exigências de Bruxelas não preocupam a equipa de António Ramalho. O presidente do Novo Banco confia que será possível alcançar, ainda este ano, boa parte das metas definidas pela Comissão Europeia.