Um dos desenhos mais conhecidos de Leonardo DaVinci é o ponto de partida para um universo de simbologia, religião, história e um segredo escondido há mais de 2 mil anos. O Código Da Vinci, baseado no "best seller" de Dan Brown, chegou aos écran nacionais.
Numa noite, Robert Langdom, interpretado por Tom Hanks, é chamado ao Louvre. O conservador do museu foi encontrado morto na sala da Mona Lisa. É apenas a primeira pista.
Decifrar as pistas não se revela uma tarefa fácil, mas Langdon, perito em simbologia, tem a ajuda de Sophie Neveu, uma investigadora francesa, a personagem de Audri Tatou.
Os códigos encontrados apenas abrem a porta a novos enigmas que aos poucos lhes permitem entender a verdadeira dimensão do segredo. Um segredo que começa a ser desvendado quando velhos símbolos ganham novas leituras.
Questões levantadas pelo célebre quadro A Última Ceia. Novos olhares que defendem teorias diferentes. Algo que poderá abalar para sempre a fé e os pilares da fé cristã.
O livro de Dan Brown provocou polémica. O filme de Ron Howard levou a pedidos de boicote, à semelhança do que aconteceu há 20 anos atrás, com A Última Tentação de Cristo do realizador Martin Scorsese.