A empresa japonesa IQS lançou um novo sistema que irá impedir o acesso dos computadores a material ligado com pornografia, violência, drogas ilícitas e ocultismo. O servidor vai efectuar a filtragem através de uma base de dados que contém 50 mil palavras-chave.
Um novo sistema lançado pela empresa japonesa IQS vai barrar o acesso nos computadores que solicitem material relacionado com pornografia, violência, drogas ilícitas e ocultismo, foi divulgado por fontes do sector.
Um servidor vai analisar todos os conteúdos da rede mundial requeridos pelo utilizador, seleccionando os «aptos» depois de os filtrar por uma base de dados que contém 50 mil palavras-chave.
O serviço, que pode ser adquirido na internet mediante um pagamento mensal de 6,4 dólares (cerca de 1400 escudos), é activado através de códigos de identificação e não necessita que os utilizadores mudem de fornecedor, asseguram os seus fabricantes.