Mario Cosentino, um apaixonado pelo céu, publicou um trabalho onde sintetiza novas ideias, em cosmologia, que tentam resolver as imperfeições da tese do «nascimento» do Universo.
Apesar de se querer cientifica, a cosmologia moderna acolhe ainda múltiplas hipóteses, até mesmo contraditórias.
Num trabalho original que foi publicado, «O Novo Big Bang», um apaixonado pelo céu, Mario Cosentino, apresenta uma síntese de novas ideias, em cosmologia que tentam resolver as imperfeições do modelo em vigor, o «modelo standard», ao qual se opõe.
Pesquisador independente, Mario Cosentino, não coloca em causa a tese do «nascimento» do Universo a partir da explosão de uma infinita quantidade de matéria em fogo e «hiperdensa», o «Big Bang», mas contesta em particular a ideia tradicional de um Universo actualmente em expansão.
Fundamenta que a tese da fuga das galáxias, logo da expansão geral do Universo, na explicação do deslocamento espectral das galáxias em direcção ao vermelho por efeito Doppler, deve ser abandonado.
O nosso Universo, avança Mario Cosentino, não está em expansão, e não caminha para uma diluição e um arrefecimento inelutável.
A temperatura, dos restos do «Big Bang», actualmente é de 2,7 graus Celsius acima do zero absoluto (menos 273ºC), não descerá. Tal temperatura é uma propriedade intrínseca do espaço ou «vazio» quântico, é uma constante.