Fernando Aguiar, «muito possivelmente», e mais outros dois atletas, oriundos de clubes estrangeiros de prestígio, vão reforçar o plantel do Benfica durante o corrente mês de Dezembro. Na AG de sexta-feira, foi aprovado o aumento de quotas, bem como o outro ponto em discussão.
O Benfica vai mesmo reforçar-se durante o mês de Dezembro, altura em que reabre o mercado de transferências de jogadores.
Este sábado, Luís Filipe Vieira (na foto), o gestor do futebol profissional dos «encarnados», informou os jornalistas de que Fernando Aguiar, «muito possivelmente», e mais outros dois atletas (um médio ofensivo e um ponta-de-lança), provenientes de dois grandes clubes internacionais, passarão a fazer do plantel principal dos «encarnados», dentro de bem pouco tempo.
Luís Filipe Vieira deixou no «ar» algumas reservas em relação ao ingresso de Fernando Aguiar na Luz, mas garantiu que os outros dois jogadores (não divulgou os seus nomes), estão já contratados há 15 dias.
No entanto, nada aponta, pelo menos para já, que esses dois reforços sejam o médio espanhol Ivan De la Peña e o ponta-de-lança jugoslavo Darko Kovacevic, que na sexta-feira foram dados como estando mais longe do Benfica.
Entretanto, durante a Assembleia Geral Extraordinária de sexta-feira, foi aprovado o aumento de quotas, com vista à redução do passivo do clube da Luz ( a partir de Janeiro, os sócios vão passar a pagar 2.400 escudos mensais de quotas, em vez de 1.800 escudos, um aumento de 33%).
Outro dos pontos que foi aprovado durante a AG extraordinária tem a ver com o facto de alguns dirigentes poderem passar, a partir de agora, a ser remunerados em virtude do exercício de outras actividades em certas empresas do clube.
20 clubes reuniram em Aveiro
Ao final da tarde de ontem (sexta-feira), 9 clubes da I Liga e 20 da II Liga nacional, de pequena e média dimensão, reuniram em Aveiro. Mano Nunes, presidente do Beira Mar, foi o porta-voz destes conjuntos, e explicou aos jornalistas qual o objectivo do encontro.
O que estas equipas pretendem é uma maior igualdade ao nível dos votos, nas Assembleias Gerais, assim como evitar a tendência monopolista das SADS dos clubes com maior capacidade financeira.