O Boavista marcou eleições para 17 de Janeiro, numa altura em João Loureiro já confirmou que vai concorrer a novo mandato. Entretanto, o clube do Bessa lançou um comunicado onde critica Rochemback, que esteve no lance da lesão de Pedrosa.
O Boavista anunciou, esta terça-feira, que vai realizar eleições para o triénio 2003/05, a 17 de Janeiro, acto eleitoral ao qual se vai recandidatar o actual presidente João Loureiro.
A lista liderada pelo filho de Valentim Loureiro, que disse que ainda tem «obra por terminar» no clube, foi apresentada a 5 de Dezembro, após ter sido validada por 6500 assinaturas de associados do clube do Bessa.
Loureiro, que aposta na continuidade dos actuais dirigentes do clube nos vários cargos, deverá «apresentar um programa para executar no decurso do mandato», apesar de isto não ser obrigatório.
Entretanto, o clube do Bessa emitiu um comunicado onde «lamenta e repudia» a atitude do sportinguista Rochemback, que esteve na origem da lesão de Pedrosa, no encontro entre o Boavista e os «leões».
Os «axadrezados» estão insatisfeitos com o facto do brasileiro do Sporting «que cometeu a falta não se ter dignado, como se impunha, até à data em saber do estado clínico do seu colega, nem lhe ter pedido desculpa».
O Boavista aproveitou ainda para criticar o árbitro do encontro, Augusto Duarte, pelo facto de não ter agido disciplinarmente contra Rochemback nessa jogada, assinalando que o sportinguista terminou a partida sem ser admoestado, apesra de ter cometido oito faltas.
A terminar, o comunicado assinalou ainda que, com a paragem de Pedrosa, que poderá ter a vir que ser operado ao joelho, o Boavista perdeu o seu sexto jogador em consequência de encontros na Super Liga, depois das lesões de Mário Loja, Luiz Cláudio, Márcio Santos, Duda e André.