portugal

João Jardim acusa Sócrates de pôr em causa coesão nacional

Alberto João Jardim não poupa críticas a José Sócrates. Na festa do PSD Madeira, em Chão da Lagoa, Jardim apelou ao Presidente da República para vetar as leias fascistas do Governo de José Sócrates, ao mesmo tempo que acusou o primeiro-ministro português de ser uma ameaça à coesão nacional.

O presidente do PSD Madeira acusou, este domingo, o primeiro-ministro português de estar «a pôr em causa a coesão nacional» e de querer acabar com o pluralismo na comunicação social.

Na tradicional festa do PSD Madeira, em Chão da Lagoa, o líder social-democrata apelou ao Presidente da República para estar atento já que o separatismo nunca teve um aliado tão grande como o primeiro-ministro.

«Nunca o separatismo teve um aliado tão grande. (...) Esse indivíduo, pelo que fez à Madeira, só tem levantado sentimentos que estavam enterrados e está outra vez a despertar sentimentos separatistas. Senhor Presidente da República, tenha atenção ao que este homem está a fazer à coesão nacional», disse.

Jardim acusou ainda José Sócrates de querer acabar com o pluralismo na comunicação e pediu ao Presidente da República para vetar as leis fascistas do actual Governo.

Quanto à nova lei do aborto, o líder do PSD Madeira disse que o Governo da República quer obrigar o Governo Regional a praticar inconstitucionalidades ao fazer despesas que não estão previstas no orçamento.

João Jardim denunciou que «Portugal vive num Estado policial e de mentira» e chamou «mentiroso» ao primeiro-ministro por ter faltado às suas promessas eleitorais.

Redação