Os mercados accionistas norte-americanos abriram em queda, penalizados pela queda de algumas empresas farmacêuticas e por novos receios de ataques terroristas.
A Bolsa de Nova Iorque iniciou a primeira sessão da semana em baixa, devido aos receios de novos atentados terroristas em solo norte-americano.
Washington decretou, domingo, o alerta «laranja» motivado por informações de que a rede de Bin Laden estaria a planear ataques em interesses norte-americanos.
Num dia em que não serão divulgados quaisquer indicadores
macroeconómicos, os investidores concentram-se nas empresas, em relação às quais surgiram poucas notícias agradáveis.
O sector farmacêutico era quem mais penalizava os
mercados, seguindo sobretudo o exemplo da Pfizer, maior empresa do sector a nível mundial.
A Pfizer caiu depois de ter acordado a compra, por 1,3 mil milhões de dólares, de uma empresa de desenvolvimento de
medicamentos.
Ainda no mesmo sector, a Amylin Pharmaceuticals começou o dia no vermelho, depois de ter admitido que as autoridades estão a investigar eventuais irregularidades na informação acerca de um dos seus medicamentos.
O Nasdaq recua 0,17 por cento, o Dow Jones perde 0,5 por cento e o Standard & Poors desliza 1,53 por cento.