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Empresas têm de ser «mais flexíveis»

O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social defendeu, esta sexta-feira, que as empresas necessitam de ser «mais flexíveis», sem que isso seja feito à custa dos direitos sociais dos trabalhadores.

À margem de uma cimeira em Lahti, Finlândia, que contou com representantes dos governos europeus, trabalhadores e patronato, o ministro do Trabalho disse que o encontro tratou de «aprofundar um debate sobre mudanças que estão à nossa porta».

«Por um lado, as empresas têm de ser mais flexíveis; por outro, as reformas necessárias têm de ser alacançadas, respeitando as pessoas», defendeu Vieira da Silva.

Na reunião, os representanres dos governos, trabalhadores e patronato discutiram sobre as formas de melhorar a qualidade do emprego e a eficiência do mercado de trabalho.

O debate centrou-se na forma como os programas de reformas baseado na «flexibilidade» e na «segurança» poderão contribuir para o reforço da competitividade da economia dos 25.

Redação