Ciência e tecnologia

Na Apple há quase tudo de novo

Monica M. Davey/EPA

Na segunda-feira, a empresa fundada por Steve Jobs abriu mais uma World Developers Conference e, como é tradição, lançou uma série de produtos.

Um deles é completamente novo, ou outros são melhorias de equipamentos já existentes. Começamos por aí. Há novos iPad Pro. Os modelos de 12,9 polegadas e 10,5 polegadas foram atualizados. Uma das alterações evidentes está na moldura que é menos larga.

Os portáteis Macbook e Macbook Pro também foram alvo de melhorias e todos passam a incluir chips de sétima geração Kaby Lake, da Intel. A placa gráfica também é mais competente e a SSD é mais rápida.

Também o Macbook Air promete mais rapidez. Pelo menos o processador foi um dos aspetos que foi revisto. Os preços mantêm-se.

Ainda no campo dos computadores, mas nos de secretária, a Apple mexeu em tudo o que é iMac. Tanto os de 21,5 polegadas como os de 27 polegadas. Está tudo mais rápido e com melhores ecrãs. Melhorias bem-vindas, mas esperadas. Há no entanto algo completamente novo: pela primeira vez nos iMac 21,5 há a hipótese de serem configurados com uma placa gráfica dedicada.

Tudo isto está pronto para ser vendido já na próxima semana.

Mais lá para o final do ano é que surgem outras duas coisas. Uma coluna falante e inteligente, um dispositivo muito na moda nos Estados Unidos, e também um super computador. O iMac Pro, o mais avançado Mac de sempre que por cá, só por milagre irá custar menos do que 5 mil euros.

Mas juntar a estas houve mais novidades. Relógios, sistemas operativos e mais qualquer coisa. Falaremos de tudo isso mais em pormenor à medida que chegarem às lojas.