Os trabalhadores dos estabelecimentos fabris das Forças Armadas vão hoje oferecer uma prenda a António Guterres como forma de protesto. Os trabalhadores exigem a reestruturação das carreiras.
Os trabalhadores civis das Forças Armadas vão hoje reivindicar junto do primeiro-ministro a reestruturação de carreiras. Os protestos serão marcados pela oferta de uma prenda a António Guterres.
Os trabalhadores dizem que fazem exigências há dez anos mas para além das promessas do Governo, nada foi alterado. «Da parte do ministro da Defesa e da parte dos militares que tutelam estes estabelecimentos fabris, tem havido uma ausência total e uma falta de respeito para com estes trabalhadores», explica a sindicalista, Celeste Soeiro.
Mas os protesto não ficam por aqui. Os sindicalistas reclamam que não tem havido respostas por parte de Guterres e do Governo.«Tendo em conta que não há qualquer perspectiva de se resolver este problema, hoje decidimos ir levar uma prenda ao Sr. primeiro-ministro que é um saco cheio de nada, que é aquilo que ele tem dado a estes trabalhadores», explicou Celeste Soeiro.