Reguengo do Alviela e Caneiras mantém-se isoladas na bacia do Tejo, apesar melhoria das condições registadas nas últimas horas na região. Submersos continuam também os Cais de Tancos e do Arripiado e vários troços da EN 365.
Duas povoações mantêm-se isoladas na bacia do Tejo, Reguengo do Alviela e Caneiras, apesar da melhoria das condições registadas nas últimas horas na região, segundo comunicado do serviço nacional de Protecção Civil.
Na Golegã, em Vila Nova da Barquinha e em Constância registou-se a descida das águas, embora nestas duas últimas povoações as zonas baixas se mantenham submersas.
Submersos continuam também os Cais de Tancos e do Arripiado e vários troços da Estrada Nacional (EN) 365: na Ponte do Alviela entre Vale de Figueira e Pombalinho, em Palhais na Ribeira de Santarém, nas Assacaias, entre Santarém e Alcanhões, e entre Azinhaga e Golegã.
Segundo os dados da Protecção Civil, está também submerso o troço da EN 3-2 entre Ponte do Reguengo e Valada, da Estrada Municipal (EM) 587 de acesso às Caneiras e da EN 368-1 entre Chamusca e Vale de Cavalos.
Durante a noite de hoje prevê-se o galgamento do descarregador da Courela e uma eventual ligeira submersão da EN 368 entre Tapada e Alpiarça e, na madrugada, da EN 3-3 entre Santana e Valada
Esta manhã, o ministro da Administração Interna verificou que a situação na bacia do Tejo é estável, não havendo razão para qualquer preocupação ou alarme.
Nuno Severiano Teixeira sobrevoou as zonas do distrito de Santarém mais afectadas pela cheia dos últimos dias na companhia do seu secretário de Estado adjunto, Carlos Zorrinho, e do Governador Civil de Santarém, Carlos Cunha, verificando que a tendência é até para uma ligeira baixa do caudal do Tejo.