Segurança

PSP destaca "presunção de inocência" de polícias na Cova da Moura

Artur Machado/Global Imagens

Em comunicado, a PSP recorda que foram acionados os meios disciplinares internos e da IGAI aos polícias envolvidos nos incidentes com os jovens da Cova da Moura (Amadora).

A PSP destacou esta terça-feira que "a presunção de inocência se mantém até trânsito em julgado", recordando que foram acionados os meios disciplinares internos e da IGAI aos polícias envolvidos nos incidentes com os jovens da Cova da Moura (Amadora).

"A PSP não deixa de salientar que a presunção de inocência se mantém até trânsito em julgado, sendo que em relação às referidas ocorrências foram acionados os meios disciplinares internos e da IGAI [Inspeção-Geral da Administração Interna], os quais, tempestivamente, concluíram pela condenação de dois polícias e pelo arquivamento dos processos relativos a outros sete agentes", refere um esclarecimento daquela polícia.

O esclarecimento da direção nacional da PSP surge após o Ministério Público (MP) ter acusado 18 agentes de denúncia caluniosa, injúria, ofensa à integridade física e falsidade de testemunho, num caso que remonta a 2015 e envolveu agressões a jovens da Cova da Moura.

A Polícia de Segurança Pública refere ainda que "pugna pelo respeito dos direitos humano, liberdades e garantias constitucionalmente consagrados, numa atuação respeitadora dos valores e princípios enformadores do Código Deontológico do Serviço Policial".